Em março de 2007, o Brasil e os Estados Unidos assinaram um acordo de cooperação sobre o etanol. Os dois produzem juntos, 70% do álcool combustível do mundo e, por isso,assumiram, pelo acordo, a coordenação dos estudos para estabelecer padrões internacionais para biocombustíveis.
O Brasil não conseguiu incluir no pacto de cooperação assinado com os Estados Unidos uma cláusula que determine a redução de tarifas impostas pelos EUA ao etanol brasileiro.A administração de Bush alega que essa questão só pode ser decidida pelo Congresso norte-americano.
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Do ponto de vista político, o cenário para a relação Brasil-EUA é ainda marcado pelas tensões criadas pela aproximação de Brasília com Teerã, e pelo episódio de Honduras. Segundo Peter Hakim, presidente do Diálogo Interamericano, o Brasil certamente será alvo fácil de críticas do novo Congresso nas audiências das comissões de Relações Exteriores das duas Casas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/40415_ETANOL+LEVARA+VANTAGEM+COM+MUDANCA+NOS+EUA
Recuperação
Considerando que as informações apresentadas são muito ultrapassadas vemos a necesssidade de correção.
Etanol levará vantagem com mudança nos EUA
Por AE
O melhor resultado das eleições para o Congresso, do ponto de vista do Brasil, foi a saída do republicano Chuck Grassley, de Iowa, da posição de vice-líder da Comissão de Finanças do Senado. Ativo opositor da redução da tarifa de importação do etanol e das preferências comerciais a produtos do Brasil, Grassley será substituído por Orrin Hatch, de Utah, Estado sem tradição agrícola e crítico dos subsídios. A mudança poderá anular uma série de pendências que há anos contamina a agenda Brasil-EUA.A convivência política entre os dois países a partir de 2011, quando Dilma Rousseff assume a Presidência e o Congresso americano toma posse, ainda é incerta. O presidente dos EUA, Barack Obama, telefonou para Dilma para cumprimentá-la e falou de seu "compromisso em aprofundar a cooperação bilateral e explorar novas áreas de colaboração". Segundo analistas, essa agenda positiva depende de gestos e decisões que a presidente eleita tomará antes da posse. Em especial, a escolha do sucessor de Celso Amorim no Itamaraty. Do ponto de vista político, o cenário para a relação Brasil-EUA é ainda marcado pelas tensões criadas pela aproximação de Brasília com Teerã, e pelo episódio de Honduras. Segundo Peter Hakim, presidente do Diálogo Interamericano, o Brasil certamente será alvo fácil de críticas do novo Congresso nas audiências das comissões de Relações Exteriores das duas Casas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/40415_ETANOL+LEVARA+VANTAGEM+COM+MUDANCA+NOS+EUA
A notícia deveria estar pautada no governo norte-americano atual. Além do mais, não traz elementos que possam contribuir significativamente para as pesquisas. Seria bom que o texto fosse melhorado.
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