Origens e Utilidades do Urânio

Urânio é o combustível que alimenta as usinas nucleares, um elemento químico que tem o peso atômico mais alto (238,2) e é o último termo do último grupo da série estequiogenética, número atômico 92 (92 prótons e 92 elétrons). À temperatura ambiente, o urânio encontra-se no estado sólido. É um elemento metálico radioativo pertencente à família dos actinídeos. Foi descoberto em 1789 pelo alemão Martin Klaproth, foi o primeiro elemento onde se descobriu a propriedade da radioatividade. O Urânio é utilizado como combustível em usinas nucleares para geração de energia elétrica é o átomo com o núcleo mais pesado que existe naturalmente na Terra. Quando puro, é um sólido, metálico e radioativo, muito duro e denso, de aspecto cinza a branco prateado, muito semelhante à coloração do níquel.

Encontram-se vestígios de urânio em quase todas as rochas sedimentares da crosta terrestre, embora este não seja muito abundante em depósitos concentrados. O Urânio passa por um processo de enriquecimento para entao ser utilizado na formação de energia nuclear, uma indústria nuclear extrai urânio, o separa e concentra, quando retirado da mina, em forma de rocha, 99,3% é do tipo (ou “isótopo”) 238, o mais comum. O 0,7% restante é urânio 235 é produzindo a substância conhecida como “yellow cake” (pó amarelo, mais fácil de ser transportado), dando início, assim ao ciclo do combustível nuclear.

O pó amarelo é levado para uma espécie de refinaria para ser purificado e enriquecido com a dosagem de urânio 235 necessária para seu objetivo. O urânio (combinado com flúor) passa por uma centrífuga, que separa os átomos para obter uma porcentagem maior do urânio 235. Para gerar energia elétrica, é preciso cerca de 3% de urânio 235 na amostra. Esse processo de aumentar a quantidade de urânio 235 é chamado de “enriquecimento de urânio”.

Para gerar a energia em si, ocorre um processo chamado "fissão nuclear", dentro do reator de uma usina de geração de energia. Na prática: é a quebra do núcleo do urânio que gera energia.

O pó amarelo é levado para uma espécie de refinaria para ser purificado e enriquecido com a dosagem de urânio 235 necessária para seu objetivo. O urânio (combinado com flúor) passa por uma centrífuga, que separa os átomos para obter uma porcentagem maior do urânio 235. Para gerar energia elétrica, é preciso cerca de 3% de urânio 235 na amostra. Esse processo de aumentar a quantidade de urânio 235 é chamado de “enriquecimento de urânio”.

Para gerar a energia em si, ocorre um processo chamado "fissão nuclear", dentro do reator de uma usina de geração de energia. Na prática: é a quebra do núcleo do urânio que gera

energia.

       Atualmente, há uma única mina de extração de urânio no país, a mina de Caetité, na cidade de Lagoa Real (BA). Uma nova mina, em Santa Quitéria, no Ceará, deve entrar em operação nos próximos anos.

                                                               

Pelo que se tem conhecimento, há urânio na Bahia, Ceará, Paraná e Minas Gerais. O governo brasileiro, porém, só tem estudos de 25% do solo brasileiro. Mesmo assim, o país tem a sétima reserva mundial do elemento. Ainda falta prospectar 75% do solo do país.

Por razões de segurança, o governo federal tem monopólio sobre a cadeia de urânio, conforme estabelece a Constituição Federal. A Eletro nuclear é responsável pela geração de energia nuclear e as Indústrias Nucleares Brasileiras (INB) são responsáveis pela extração e beneficiamento do urânio.

Fonte: Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), Instituto de Física da UnB e Indústrias Nucleares Brasileiras (INB).
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/energia/nuclear/energia_nuclear_-_uranio.html

Alunos do Colégio Estadual Humberto de Campos.
Soliana Marchiore - 38, João Pedro Padilha - 24, Luana Pech - 30, Isabella Schwingel - 19, Fernanda Schwade - 17.