quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A maré negra que não tem mais fim

A explosão da plataforma semissubmersível de Deepwater Horizon, no Golfo do México. Representa o maior desastre ecológico da história do Petróleo. 126 pessoas trabalhavam na plataforma , esta sendo operada pela BP, das quais 11 morreram. Dois dias após o acidente, a plataforma afundou em chamas e, com ela, o plano do presidente Barack Obama de ampliar a exploração e produção de petróleo e gás natural offshore, reduzindo, a curto prazo, a dependência norte-americana de importações de petróleo. No Brasil, o consumo médio diário é de 2 milhões de barris. As estimativas iniciais divulgadas indicavam um vazamento de 5 mil barris de petróleo por dia.Entre as medidas para controlar o vazamento, utilizou-se um submarino robô para tentar fechar as válvulas no poço e acabar com o vazamento. Mas as primeiras tentativas fracassaram e o governo dos EUA decretou desastre nacional, responsabilizando a BP pelos custos e a limpeza do petróleo.
Três estados americanos decretaram estado de emergência: Flórida, Louisiana e Alabama.
A BP começou a ultilizar um domo de aço para capturar o vazamento e redirecionar o petróleo para um navio na superfície. A medida não obteve sucesso em razão da formação de cristais de hidrato que entupiram o topo do domo de aço. A explosão foi desebcadeada por uma bolha de metano que escapou di poço e disparou para cima, pela coluna de perfuração, expandindo-se rapidamente ao eclodir através de diversos lacres e barreiras antes de explodir.  O custo para conter o vazamento de petróleo chegaram a 3 bilhões de dólares. A petrolífera BP e o governo americano chegaram a um acordo segundo o qual a empresa criaria um fundo de 20 bilhões de dólares para o pagamento de indenizações referentes ao vazamento de óleo no Golfo do México,além de criar um departamento especial para gerir a catástrofe ambiental.
Fonte: Revista Carta na Escola por Adriano Pires

Estudantes do Colégio Estadual Humberto de Campos- EFMP - 3 ''M''
Gustavo
Mariana
Milton
Nilmar
Priscila
Saulo

Um comentário:

  1. As consequências de um evento trágico como esse, não serão percebidas somente no presente, mas poderão ser sentidas num futuro não muito distante. Vamos torcer para que nenhum outro acidente como este venha a ocorrer em qualquer lugar do planeta.

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